Diálogo com a CGU e as ações prioritárias para ano novo

Planejamento de ações prioritárias para 2017. Esta foi a pauta central da última reunião do ano entre o Unacon Sindical e Wagner de Campos Rosário, secretário-executivo da Controladoria-Geral da União (CGU). Realizado nesta quinta-feira, 22 de dezembro, o encontro reforçou a importância do diálogo institucional para o fortalecimento do órgão e da carreira de Finanças e Controle. Márcia-Uchôa e Filipe Leão, vice-presidente e diretor de finanças do Sindicato, nesta ordem, representaram a Diretoria Executiva Nacional (DEN) no encontro.

 

Segundo Leão, o secretário-executivo está ciente das diferenças entre o ambiente de trabalho de Brasília e das regionais e, por isso, demonstra preocupação em manter o melhor clima organizacional onde a instituição alcance os melhores resultados. "Acredito que o ano de 2017 promete muito fortalecimento e diálogo institucional entre a Direção da CGU e a do Unacon Sindical. Todos nós queremos uma instituição forte e reconhecida pela sociedade", disse.

 

O problema nas instalações da regional do Rio de Janeiro, por exemplo, já está perto de ser resolvido. A situação foi relembrada por Uchôa que destacou a insatisfação dos servidores com a situação. Wagner assegurou que irá reenviar o estudo para reforma e também conversar com Fabio do Valle, chefe da unidade.

 

Uchôa também pediu que o órgão providenciasse a carteira funcional de aposentados para ingresso nas sedes regionais da Controladoria. A demanda é antiga. Em março desse ano, aposentados da regional fluminense encaminharam à Diretoria de Gestão Interna (DGI-CGU) uma carta com a cobrança da identificação (relembre aqui).

 

NÍVEL SUPERIOR

A exigência de Nível Superior (NS) para ingresso no cargo de Técnico Federal de Finanças e Controle (TFFC) permanece como pauta prioritária. Na campanha salarial de 2015, o trabalho do Sindicato foi realizado com o objetivo de defender atribuições que justificassem a exigência de NS. No entanto, apesar das atribuições terem sido contempladas na Lei 13.327, sancionada no dia 29 de julho de 2016, o governo  não cumpriu o acordo que estabeleu a exigência de NS. Wagner informou que o levantamento solicitado aos chefes, com as funções de suas respectivas áreas, ainda está em curso. Essas informações serão aproveitadas em estudos que comprovem a relevância do pleito junto ao governo. Teletrabalho e análise do controle de assiduidade também entraram na pauta.